Despontando para o anonimato

Começando a semana nesta que é a seção mais nostálgica deste espaço, vamos afundar o pé na naftalina. Afinal, é esse o cheiro que exala naturalmente da Despontando para o anonimato.

Mas, para não pegar muito pesado na velharia, vamos voltar só até os loucos anos 70.

Pra começar, um clássico do early seventies e – por que não dizer? – também dos Tempos Dourados.

Porque não há sessão de revival que sobreviva sem terminar com algo semelhante a Alone again (Naturally).

Pena que do tal de Gilbert O’Sullivan nunca mais se ouviu falar.

Fazer o quê?

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