Category Archives: Crônicas do cotidiano

É o fim das Crônicas do cotidiano?

Quando comecei a escrever meus “causos” nas Crônicas do Cotidiano, minha idéia desde sempre era de que, compilados, esses textos viessem a se tornar um livro. Pois bem. Depois de aproximadamente noventa crônicas escritas, o livro está em fase de … Continue lendo

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Entre casamentos e divórcios

Carlo e Marina se conheceram ainda na juventude. Ele, três anos mais velho, engraçou-se para aquela que era a menina mais bonita da rua. O amor foi tão grande que fez Carlo abandonar o seminário e a condição de coroinha … Continue lendo

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Os juízes e suas convicções

Julgar é uma arte. Pouco compreendida pela população, é verdade, mas ainda assim uma arte. São poucos os que entendem os desafios por trás do sentimento de decidir sobre a vida de um semelhante. Não por acaso, alguns dos mais … Continue lendo

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Pânico merecido

“No mercado, você pode fazer de tudo, só não pode panicar”. Eis o lema de onze em cada dez traders que pagam de influencers nas redes anti-sociais. O mandamento nem chega a ser ruim. Afinal, decisões tomadas de cabeça quente … Continue lendo

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Como (não) fazer ciúmes à namorada

Marina sempre foi bonita. Nunca fez o tipo “mulherão”, até porque a altura não muito avantajada não lhe permitia sair por aí desfilando como uma dessas modelos de passarela. Mesmo assim, seu rosto era tecnicamente perfeito. Parecia uma boneca de … Continue lendo

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Anamnese do amor

Médica gastrologista, 35 anos nas costas, Clara tinha uma teoria: encontrar um homem decente após os 30 era como tentar diagnosticar uma doença rara sem fazer exames complementares. Possível? Sim. Mas muito, muito improvável. Fernanda, sua colega de turma, pediatra, … Continue lendo

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Amizade tardia

Raul sempre fora um crente na Justiça. Desde os tempos de colégio, quando a perseguição promovida pelos coordenadores de disciplina lhe inspiraram a tornar-se advogado, Raul desenvolveu o inconformismo como moto de vida. Ao chegar na Faculdade, cheio de sonhos, … Continue lendo

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Aluno afiado

Poucas fases na vida são mais divertidas do que a adolescência. Para além dos perrengues naturais de quem se encontra naquele miolo em que não se é “nem tão jovem que possa ser considerado criança” e “nem tão velho que … Continue lendo

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Morte ousada

Cursou Direito, mas sua paixão sempre foram as línguas. Fabrício amava todas elas. Depois de aprender na escola inglês, francês e alemão, tornara-se autodidata em grego. Nem as mortas escapavam da sua paixão. Como as letras jurídicas lhe impusessem algum … Continue lendo

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Prioridades – III

Dona Florinda sempre foi aquela pessoa que cuidava de todo o mundio. Da tia ao sobrinho, do gato ao cachorro, praticamente nenhum membro da família deixava de estar ao seu abrigo. Não porque a família a explorasse, nem tampouco ela … Continue lendo

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