Há momentos na vida em que só Raulzito salva.
Hoje, às voltas com a porcaria da ABNT, nada melhor do que relembrar a infância.
Infância que deve ter faltado aos “çábios” da ABNT. Só isso explica a vontade inexplicável de criar a todo ano regras sem sentido, que não tem aplicabilidade prática nenhuma.
Tem que ser selado, registrado, carimbado, avaliado, rotulado, se quiser publicar…